Força feminina no supply chain é tema do ME.Cast

A presença feminina no supply chain ainda é limitada, especialmente em cargos de liderança. Segundo a Gartner, as mulheres representam apenas 39% da força de trabalho na área, evidenciando a necessidade de avanços na equidade de gênero.

Para celebrar o mês das mulheres, o ME promoveu um bate-papo inspirador com Paula Soares, Strategy & Procurement Excellence Manager na Atvos, e Kelly Borges, coordenadora de Suprimentos na Seguros Unimed.

O episódio, mediado por Tim Cardoso, Diretor Global de Contas do ME, trouxe reflexões importantes sobre os desafios, conquistas e o impacto positivo das mulheres no setor.

O impacto da presença feminina nos relacionamentos com fornecedores

“Sabemos como negociar bem e nos posicionar, mas também temos esse lado mais humano.” – Kelly Borges

A presença feminina no supply chain vai além da diversidade – ela transforma a forma como as negociações são conduzidas.

A abordagem mais empática das mulheres contribui para relações estratégicas mais sólidas, melhor gestão de conflitos e maior eficiência nas negociações.

Além disso, a capacidade de adaptação e a sensibilidade para interpretar diferentes contextos agregam ainda mais valor ao setor.

Como as mulheres podem crescer e se destacar no supply chain?

“Curiosidade é sobre posicionamento.” – Paula Soares

Para avançar na carreira, a chave é curiosidade e posicionamento estratégico.

Buscar conhecimento, referências e oportunidades – mesmo as menores – amplia o repertório e fortalece a visão de mercado. Cada experiência conta na construção de uma trajetória profissional sólida e confiante.

Outro fator essencial é o networking com outras mulheres na área. Conversar com profissionais que já conquistaram espaços de liderança pode ser inspirador e encorajador.

O apoio e a troca de experiências entre mulheres são fundamentais para abrir caminhos e fortalecer a representatividade no setor.

O papel das empresas na construção de um supply chain mais diverso

“As empresas precisam criar posições e dar oportunidades para as mulheres.” – Kelly Borges

Apesar dos avanços, as mulheres ainda são minoria em cargos estratégicos. Para mudar esse cenário, é essencial que as empresas assumam um papel ativo na promoção da equidade.

Entre as principais iniciativas discutidas no bate-papo, estão:

  • Definir metas e indicadores para aumentar a representatividade feminina na liderança;
  • Investir em programas de mentoria para acelerar o desenvolvimento das mulheres;
  • Promover a diversidade na cadeia de fornecedores, ampliando oportunidades para empresas lideradas por mulheres;
  • Engajar colaboradores como aliados, incentivando um ambiente inclusivo e igualitário.

 

🎧 Ouça aqui o episódio completo!

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