Enquanto o ser humano evolui de forma linear, sempre dando um passo de cada vez, as máquinas evoluem de maneira exponencial. Um bom exemplo disso é a nossa capacidade de processamento, que não se compara nem a de um laptop antigo.
Em meio à transformação digital, revoluções tecnológicas e conversas sobre a indústria 4.0, resta uma dúvida: o que vai sobrar para o ser humano fazer e o que será valioso em uma era onde o mundo todo está se digitalizando?
Não fique aflito! Estes questionamentos serão respondidos e ganharão um tom otimista no ME B2B Summit 2019, por Arthur Igreja, mais um palestrante imperdível do evento.
Igreja apresentará o tema “Movimento pendular da inovação: o que será valioso e o que vai sobrar para o ser humano fazer” para compradores e fornecedores.
Confira na postagem uma prévia do que vai acontecer no dia 19 de setembro e aproveite a chance de se inscrever agora!
Movimento pendular da inovação: o que é?
As inovações trazem inúmeras mudanças nas vidas das pessoas, que precisam de tempo e dedicação até absorverem totalmente as novas tecnologias.
O conceito de movimento pendular da inovação é uma tendência que faz com que coisas, não tão inovadoras assim, fiquem na moda outra vez.
Ou seja, ideias avessas à modernidade também acabam sendo valorizadas, à medida que novas tecnologias aparecem. No mundo pós-digital, as pessoas passam tanto tempo conectadas que, agora, dão mais valor aos momentos onde podem se desplugar e reviver antigos costumes.
Segundo Arthur, no futuro, será valorizado tudo aquilo que não pode ser digitalizado. Quanto mais humano for o aspecto desenvolvido pelo profissional, mais valioso será.
Detox tecnológico: você já ouviu falar?
Existem diversos estudos que mostram os efeitos negativos que as obsessões tecnológicas têm sobre a saúde, felicidade e produtividade das pessoas.
As telas prejudicam os olhos, as trocas de mensagens sobre trabalho – que acontecem o tempo todo – causam estresse, e os vícios nas redes sociais prejudicam nossa produtividade no emprego e podem nos deixar deprimidos.
É obvio que a digitalização e as tecnologias ajudam os profissionais e as pessoas em inúmeros aspectos, mas é preciso saber os limites para que elas não tenham um impacto negativo – e, talvez, irreversível – em nossas vidas.
Por isso, muitas pessoas já optam por fazer um detox tecnológico. Especialistas recomendam uma série de estratégias, entre elas separar uma hora por dia para se afastar das redes digitais.
De volta ao passado
Quanto mais o mundo e as tecnologias evoluem, mais as pessoas sentem a necessidade de reviver os costumes do passado. Pode até parecer o roteiro de um filme, onde os protagonistas voltam no tempo para reaprender a importância das coisas simples da vida. A verdade é que, com tantas evoluções e inovações, as pessoas acabam cansando de tanta conexão e optando pela desconexão.
Você já reparou como cresceu a procura por discos de vinil nos últimos anos? Mesmo com os grandes players de músicas, as pessoas sentem a necessidade de ouvir e apreciar faixa a faixa, em vez de ter a opção de ouvir o que quiser no momento que desejar.
Hoje, existem grandes resorts e hotéis que oferecem a desintoxicação digital e cobram milhões para proporcionar algo que, antes, era comum.
As pessoas estão voltando a convidar os amigos para tomar um café, sentar e conversar, estão se reacostumando a almoçar e jantar com a mesa posta, em vez de sentar em frente à televisão ou computador e olhar para as telas de seus gadgets.
Sobre Arthur Igreja
Arthur é um dos A’s da plataforma AAA (com Ricardo Amorim e Allan Costa). Palestrante em mais de 120 eventos por ano como Rock in Rio Academy e TEDx Brasil, EUA, Europa e América do Sul. É também conselheiro da Fundação Grupo O Boticário.
E você? Como tem se adaptado a essas rotinas superconectadas? Acha que consegue fazer um detox digital? Está revivendo algum costume antigo? Conte para a gente nos comentários!
E se quiser conhecer o assunto na íntegra, inscreva-se agora no ME B2B Summit, pois as vagas são limitadas.
Confira também outros temas que farão parte do evento:
– Confiança e colaboração na gestão pós-moderna
– Gestão de risco nos negócios: como preparar uma organização resiliente
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